Responda as perguntas e saiba ao final quantos anos, realmente, você tem. Muito interessante!!!
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domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
Japoneses danadinhos
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
19 dos prédios mais inusitados do planeta
Uma biblioteca pública em Kansas City, EUA
Lutheran church in Reykjavík, capital da Islândia
Uma casa de ponta-cabeça, na Polônia
Uma casa distorcida, também na Polônia
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
Fotos Curiosas
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Diferença entre o homem e a mulher (Extremely funny proposal. Hey Nadal, Will you marry me? )
Moça na plateia para Nadal: Hey Nadal, você quer casar comigo?
Rapaz na plateia para Steffi Graff: Hey Steffi, quer casar comigo?
Resposta de Steffi: Quanto dinheiro você tem?
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segunda-feira, 25 de julho de 2011
*Cartas do meu tempo* por Aglaé Gil (Primeira Carta)
Primeira Carta: Começos
Agora, falo de começos. E abro a porta, que já foi deixada destrancada para mim, como quem aprecia o átrio iluminado em que entro. Variações em cores e sons acenam gerando tantas possibilidades...
Assim, abraçada às minhas figuras de linguagem, ao brinquedo partilhado das palavras, sento-me em um banco bem próximo à fonte. Daqui, traçarei meu começo.
Nascer é um começo. Morrer também. Cada dia desenha-se diferente. Cada ser encerra inícios em uma sequência abençoada.
Nascer dói. Morrer, ainda não sei e, se sei, não me recordo. Contudo, a questão da dor é que qualquer ato que cause impacto pode,sim, gerá-la, fazê-la espocar dentro da gente como uma semente de cujo rebento surge vida.
E aí está a promessa de continuidade que nos enlaça, a todos.
*Cartas do meu tempo* será assim: eu com vocês, esmiuçando as dádivas da vida [todas as vidas, quem sabe todas as dádivas]. E vocês- tomara Deus - comigo.
Porque escrevemos juntos os nossos dias.
______________________________ __________________________
..___Aglaé
Blog da Aglaé: http://hiatonecessario.
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Antes e Depois
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domingo, 24 de julho de 2011
Relacionamento Tênis e Frescobol por Rubem Alves
Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: há os casamentos do tipo Tênis e há os casamentos do tipo Frescobol.
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam mal. Os casamentos do tipo Frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa. Explico-me.
Para começar, uma afirmação de Nietzche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta:
"Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice?"
Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.
Sherezade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, e terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O Império dos
Sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, Sherezade o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da
eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras.
E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes. Fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo:
"Eu te amo". Barthes advertia: "Passada a primeira confissão, eu te amo não quer dizer mais nada". É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia
Prado: "Erótica é a alma".
Tênis é um jogo feroz. O objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: O outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada. Palavra muito sugestiva - que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
Frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra. O erro de um, no frescobol, é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá....
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão.. O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres ao vento. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha, para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para
que o jogo nunca tenha fim...
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sábado, 23 de julho de 2011
Filmagem de um ninho de pássaros
O que é mostrado nesse vídeo, serve de reflexão sobre o que acontece em nossas vidas.Repare na cena final.
Um casal de Robin construiu um ninho em uma cesta pendurada na varanda e pôs quatro ovos. Durante quatro semanas o casal se manteve ocupado, veja o que aconteceu depois.
Via Fred Margulies do Vimeo
Um casal de Robin construiu um ninho em uma cesta pendurada na varanda e pôs quatro ovos. Durante quatro semanas o casal se manteve ocupado, veja o que aconteceu depois.
Via Fred Margulies do Vimeo
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Metrô de Estocolmo, Suécia
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quinta-feira, 21 de julho de 2011
O Tibet em fotos preciosas
Via Sérgio Simões
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Em vídeo na internet, filho leva a mãe para passear em um carro de corrida
Se a sua mãe reclama da velocidade em que você dirige, precisa apresentar este vídeo que está bombando na Internet. Nele, um filho leva sua mãe para correr na pista de corrida Laguna Seca em seu Corvette Z06 2006.
Com cerca de 12 minutos, vemos os gritos e as gargalhadas de uma mãe nervosa, enquanto seu filho acelera nas curvas para deixar tudo com mais adrenalina. Não perca o final em que esta simpática senhora fica feliz por ter chegado em primeiro lugar... E pela surpresa de tudo ter sido filmado.
Via http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/07/em-video-na-internet-filho-leva-mae-para-passear-em-um-carro-de-corrida.html
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Jessie J - Price
Jessica Ellen Cornish, conhecida como Jessie J (Essex, 27 de março de 1988) é uma cantora e compositora britânica.
Jessie nasceu em Londres, e atuou no palco em West End, produção de Whistle Down the Wind.Possui 1,79m de altura. Ela sofreu problemas cardíacos e acidente vascular cerebral.
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MÚSICAS
Rio Danúbio - The Blue Danube
O Danúbio é o segundo rio mais longo da Europa (depois do Volga), e tem entre 2 845 e 2 888 quilômetros de extensão, atravessando o continente de oeste a leste, desde sua nascente na Floresta Negra (Alemanha) até desaguar no Mar Negro, no Delta do Danúbio (Romênia).
O rio passa por diversas capitais da Europa e constitui a fronteira natural de dez nações. As mais importantes cidades nas suas margens são Ulm, Ingolstadt, Ratisbona, Linz, Viena, Bratislava, Budapeste, Novi Sad, Belgrado, Ruse, Brăila e Galaţi.
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Via Judy1028
O rio passa por diversas capitais da Europa e constitui a fronteira natural de dez nações. As mais importantes cidades nas suas margens são Ulm, Ingolstadt, Ratisbona, Linz, Viena, Bratislava, Budapeste, Novi Sad, Belgrado, Ruse, Brăila e Galaţi.
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domingo, 17 de julho de 2011
Materiais usados nas escolas de antigamente
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
Onça pintada, o maior felino das Américas
Via Patricia Lisboa e Alcione Amarante Fernandes
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ANIMAIS,
ONÇA PINTADA
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Reação de uma criança ao encontrar pela primeira vez um casal gay
O pequeno Calen teve uma lição muito importante sobre o mundo. Existem maridos e mulheres, mas também maridos e maridos, e mulheres e mulheres. Para quem foi criado sem essa referência, fica mesmo difícil de entender. Mas aí foi a vez de Calen dar uma lição para muita gente, mostrando que entende o mais importante: “Isso significa que vocês se amam!”. Abaixo, o vídeo que está correndo timelines pelo mundo, com legendas em português.
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CRIANÇAS
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Taiguara - Hoje
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MÚSICAS
Morar junto - Companheiros divergem quanto às razões
Mesmo sem formalizar a união, é cada vez mais alto o número de casais que decidem morar junto. Embora a decisão seja dos dois parceiros, uma pesquisa da Universidade de Michigan mostra que homens e mulheres possuem motivos muito diferentes para dividir o mesmo teto.
Realizado com 192 casais na faixa dos 20 anos, o estudo constatou que, no geral, há três razões fundamentais para que a vontade de morar junto se torne realidade: o desejo de passar mais tempo com o companheiro, a divisão de contas e um teste de compatibilidade entre os dois. Mas, na hora de explicar essas motivações, as divergências surgem.
Segundo a socióloga responsável pelo trabalho, Pamela Smock, os homens citaram o "sexo" como uma razão para viver junto com uma freqüência quatro vezes mais alta do que as mulheres. Já as mulheres colocaram o "amor" no topo dos motivos para dividir o mesmo lar, numa frequência três vezes superior.
Outra descoberta de Pamela foi que as mulheres entendem que morar junto é um período de transição para o casamento, enquanto os homens tendem a achá-lo conveniente, além de enxergá-lo como um termômetro para medir se a relação tem potencial a longo prazo. Eles, inclusive, usaram termos como “test drive” para descrever o momento.
Mas a maior diferença entre homens e mulheres foi verificada quando eles tiveram que abordar as desvantagens de morar junto. Para as mulheres, a principal desvantagem é que só dividir o mesmo teto sem oficialização envolve menos compromisso e menos legitimidade. Por outro lado, os homens apontaram a limitação da liberdade como o grande problema.
Apesar das diferentes motivações, os pesquisadores concluíram que cada vez mais os casais entendem que morar junto é um estágio que faz parte do processo do casamento. Para alguns, ainda, dividir o teto tem o mesmo papel do matrimônio. "A mensagem mais clara foi que viver junto é tido como algo natural. Por isso, a escalada ascendente da proporção de jovens adultos que moram junto provavelmente vai continuar durante algum tempo", aponta o estudo.
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COMPORTAMENTO
domingo, 10 de julho de 2011
Black Magic Women
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sábado, 9 de julho de 2011
A Santidade da Vida, George Carlin
Ácido com sempre e com argumentos baseados em uma lógica quase irrefutável (pelo menos com argumentos tão lógicos quanto os dele) neste vídeo Carlin fala sobre o fato de a vida ser tão sagrada.
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Waris Dirie, uma historia real
Waris dirie
Waris Dirie é uma modelo somali nascida em 1965 que sofreu com tres anos de idade mutilação genital feminina. (A prática faz parte da cultura da Somália e consiste em arrancar o clitóris junto com os grande e pequenos lábios e depois a genitália é custurada, restado uma grande cicatriz e um pequeníssimo orifício. O procedimento é realizado de forma precária e sem condições ideais de higiene e assim, muitas meninas morrem de hemorragia ou infecção. A justificativa para este ato brutal é que isso torna a mulher pura para o casamento e preserva a virgindade e sem isso, ela não poderia se casar. Quando do casamento, o marido reabre a genitália com uma faca para poder penetrá-la.) Waris Dirie fugiu da aldeia em que vivia com a família aos 12 anos de idade, um dia após saber que seria obrigada por seu pai a se casar com um homem de 60 anos, do qual seria a quarta esposa. Na época, atravessou sozinha um dos desertos somalicos inteiro, sofrendo com fome e sede e ficou com vários ferimentos nos pés, dos quais até hoje tem cicatrizes. Conseguiu chegar até a capital de seu país, Mogadisco, onde encontra a sua avó que após algum tempo conseguiu que sua neta fosse levada a Londres para trabalhar como faxineira na Embaixada da Somália. Passou a adolescência apenas trabalhando na Embaixada, sem sair da casa onde esta se localizava, por isso mal aprendera a falar o idioma inglês. Após o término de uma Guerra na Somália todos da Embaixada foram convocados a retornar ao país. Waris Dirie foge pelas ruas de Londres e com ajuda de uma mulher, que tornou-se sua amiga, conseguiu emprego como faxineira em uma lanchonete. Lá, enquanto trabalhava, foi observada por um grande fotógrafo que a lançou no mundo como modelo. Waris Dirie converteu-se numa defensora da luta pela erradicação da prática da Mutilação Genital Feminina e atualmente é embaixadora da ONU. Escreveu vários livros sobre suas vivências e foi tema de um filme "Flor do Deserto", lançado em 2010 no Brasil. Existe uma fundação com seu nome.
Via Edson Batista
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Itália, belíssima
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Kimmy Skota com André Rieu e sua Osquestra - Ave Maria
"Ave Maria" com André Rieu e sua Orchestra e Skota Kimi da África do Sul
Voz Divinal de uma Africana
Vale a pena ouvir... Kimmy Skota
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terça-feira, 5 de julho de 2011
Exibição de banda militar da Noruega - Um espectáculo imperdível
Veja o que é que o frio pode fazer! SIMPLESMENTE SENSACIONAL !!!
Nunca vi nada assim, nem em superproduções de Hollywood, nem em nada que eu já tenha visto! Deem só uma olhada na apresentação da Guarda Real Norueguesa! É de uma precisão indescritível! Imperdível!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Conheça Santorini, Grécia
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Via Judy 1028
Santorini ou Santorino (em grego: Σαντορίνη) é um arquipélago vulcânico circular localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades, no mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas.
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Santorini ou Santorino (em grego: Σαντορίνη) é um arquipélago vulcânico circular localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades, no mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas.
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domingo, 3 de julho de 2011
Shanxi, China
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sábado, 2 de julho de 2011
Conheça o Equador
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I Will Survive (Live)
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Saúde Mental, Rubem Alves
“Fui convidado a fazer uma preleção sobre saúde mental. Os que me convidaram supuseram que eu, na qualidade de psicanalista, deveria ser um especialista no assunto. E eu também pensei. Tanto que aceitei.
Mas foi só parar para pensar para me arrepender. Percebi que nada sabia.Eu me explico.Comecei o meu pensamento fazendo uma lista das pessoas que, do meu ponto de vista, tiveram uma vida mental rica e excitante, pessoas cujos livros e obras são alimento para a minha alma. Nietzsche, Fernando Pessoa, Van Gogh, Wittgenstein, Cecília Meireles, Maiakovski. E logo me assustei. Nietzsche ficou louco. Fernando Pessoa era dado à bebida. Van Gogh matou-se.Wittgenstein alegrou-se ao saber que iria morrer em breve: não suportava mais viver com tanta angústia. Cecília Meireles sofria de uma suave depressão crônica. Maiakoviski suicidou-se.
Essas eram pessoas lúcidas e profundas que continuarão a ser pão para os vivos muito depois de nós termos sido completamente esquecidos.Mas será que tinham saúde mental? Saúde mental, essa condição em que as idéias comportam-se bem, sempre iguais, previsíveis, sem surpresas, obedientes ao comando do dever, todas as coisas nos seus lugares, como soldados em ordem unida, jamais permitindo que o corpo falte ao trabalho, ou que faça algo inesperado; nem é preciso dar uma volta ao mundo num barco a vela, basta fazer o que fez a Shirley Valentine (se ainda não viu, veja o filme) ou ter um amor proibido ou, mais perigoso que tudo isso, a coragem de pensar o que nunca pensou.
Pensar é uma coisa muito perigosa… Não, saúde mental elas não tinham… Eram lúcidas demais para isso.Elas sabiam que o mundo é controlado pelos loucos e idosos de gravata.Sendo donos do poder, os loucos passam a ser os protótipos da saúde mental.Claro que nenhum dos nomes que citei sobreviveria aos testes psicológicos a que teria de se submeter se fosse pedir emprego numa empresa. Por outro lado, nunca ouvir falar de político que tivesse depressão. Andam sempre fortes em passarelas pelas ruas da cidade, distribuindo sorrisos e certezas.
Sinto que meus pensamentos podem parecer pensamentos de louco e por isso apresso-me aos devidos esclarecimentos.Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente “equipamento duro”, e a outra denomina-se software, “equipamento macio”. Hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito. O software é constituído por entidades “espirituais” – símbolos que formam os programas e são gravados nos disquetes. Nós também temos um hardware e um software.
O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo “espirituais”, sendo que o programa mais importante é a linguagem.
Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software.Nós também. Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou. Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam.
Não se conserta um programa com chave de fenda.Porque o software é feito de símbolos e, somente símbolos, podem entrar dentro dele.Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos de Drummond e o corpo fica excitado. Imagine um aparelho de som. Imagine que o toca-discos e os acessórios, o hardware, tenham a capacidade de ouvir a música que ele toca e se comover. Imagine mais, que a beleza é tão grande que o hardware não a comporta e se arrebenta de emoção!
Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio:
A música que saia de seu software era tão bonita que seu hardware não suportou… Dados esses pressupostos teóricos, estamos agora em condições de oferecer uma receita que garantirá, àqueles que a seguirem à risca, “saúde mental” até o fim dos seus dias.
Opte por um software modesto. Evite as coisas belas e comoventes.
A beleza é perigosa para o hardware. Cuidado com a música… Brahms, Mahler, Wagner, Bach são especialmente contra-indicados. Quanto às leituras, evite aquelas que fazem pensar. Tranquilize-se há uma vasta literatura especializada em impedir o pensamento. Se há livros do doutor Lair Ribeiro, por que se arriscar a ler Saramago?
Os jornais têm o mesmo efeito. Devem ser lidos diariamente. Como eles publicam diariamente sempre a mesma coisa com nomes e caras diferentes, fica garantido que o nosso software pensará sempre coisas iguais. E, aos domingos, não se esqueça do Silvio Santos e do Gugu Liberato.
Seguindo essa receita você terá uma vida tranqüila, embora banal.
Mas como você cultivou a insensibilidade, você não perceberá o quão banal ela é. E, em vez de ter o fim que tiveram as pessoas que mencionei, você se aposentará para, então, realizar os seus sonhos. Infelizmente, entretanto, quando chegar tal momento, você já terá se esquecido de como eles eram…”
Rubens Alves, trecho de “Sobre o tempo e a eternidade”
Mas foi só parar para pensar para me arrepender. Percebi que nada sabia.Eu me explico.Comecei o meu pensamento fazendo uma lista das pessoas que, do meu ponto de vista, tiveram uma vida mental rica e excitante, pessoas cujos livros e obras são alimento para a minha alma. Nietzsche, Fernando Pessoa, Van Gogh, Wittgenstein, Cecília Meireles, Maiakovski. E logo me assustei. Nietzsche ficou louco. Fernando Pessoa era dado à bebida. Van Gogh matou-se.Wittgenstein alegrou-se ao saber que iria morrer em breve: não suportava mais viver com tanta angústia. Cecília Meireles sofria de uma suave depressão crônica. Maiakoviski suicidou-se.
Essas eram pessoas lúcidas e profundas que continuarão a ser pão para os vivos muito depois de nós termos sido completamente esquecidos.Mas será que tinham saúde mental? Saúde mental, essa condição em que as idéias comportam-se bem, sempre iguais, previsíveis, sem surpresas, obedientes ao comando do dever, todas as coisas nos seus lugares, como soldados em ordem unida, jamais permitindo que o corpo falte ao trabalho, ou que faça algo inesperado; nem é preciso dar uma volta ao mundo num barco a vela, basta fazer o que fez a Shirley Valentine (se ainda não viu, veja o filme) ou ter um amor proibido ou, mais perigoso que tudo isso, a coragem de pensar o que nunca pensou.
Pensar é uma coisa muito perigosa… Não, saúde mental elas não tinham… Eram lúcidas demais para isso.Elas sabiam que o mundo é controlado pelos loucos e idosos de gravata.Sendo donos do poder, os loucos passam a ser os protótipos da saúde mental.Claro que nenhum dos nomes que citei sobreviveria aos testes psicológicos a que teria de se submeter se fosse pedir emprego numa empresa. Por outro lado, nunca ouvir falar de político que tivesse depressão. Andam sempre fortes em passarelas pelas ruas da cidade, distribuindo sorrisos e certezas.
Sinto que meus pensamentos podem parecer pensamentos de louco e por isso apresso-me aos devidos esclarecimentos.Nós somos muito parecidos com computadores. O funcionamento dos computadores, como todo mundo sabe, requer a interação de duas partes. Uma delas chama-se hardware, literalmente “equipamento duro”, e a outra denomina-se software, “equipamento macio”. Hardware é constituído por todas as coisas sólidas com que o aparelho é feito. O software é constituído por entidades “espirituais” – símbolos que formam os programas e são gravados nos disquetes. Nós também temos um hardware e um software.
O hardware são os nervos do cérebro, os neurônios, tudo aquilo que compõe o sistema nervoso. O software é constituído por uma série de programas que ficam gravados na memória. Do mesmo jeito como nos computadores, o que fica na memória são símbolos, entidades levíssimas, dir-se-ia mesmo “espirituais”, sendo que o programa mais importante é a linguagem.
Um computador pode enlouquecer por defeitos no hardware ou por defeitos no software.Nós também. Quando o nosso hardware fica louco há que se chamar psiquiatras e neurologistas, que virão com suas poções químicas e bisturis consertar o que se estragou. Quando o problema está no software, entretanto, poções e bisturis não funcionam.
Não se conserta um programa com chave de fenda.Porque o software é feito de símbolos e, somente símbolos, podem entrar dentro dele.Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos de Drummond e o corpo fica excitado. Imagine um aparelho de som. Imagine que o toca-discos e os acessórios, o hardware, tenham a capacidade de ouvir a música que ele toca e se comover. Imagine mais, que a beleza é tão grande que o hardware não a comporta e se arrebenta de emoção!
Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio:
A música que saia de seu software era tão bonita que seu hardware não suportou… Dados esses pressupostos teóricos, estamos agora em condições de oferecer uma receita que garantirá, àqueles que a seguirem à risca, “saúde mental” até o fim dos seus dias.
Opte por um software modesto. Evite as coisas belas e comoventes.
A beleza é perigosa para o hardware. Cuidado com a música… Brahms, Mahler, Wagner, Bach são especialmente contra-indicados. Quanto às leituras, evite aquelas que fazem pensar. Tranquilize-se há uma vasta literatura especializada em impedir o pensamento. Se há livros do doutor Lair Ribeiro, por que se arriscar a ler Saramago?
Os jornais têm o mesmo efeito. Devem ser lidos diariamente. Como eles publicam diariamente sempre a mesma coisa com nomes e caras diferentes, fica garantido que o nosso software pensará sempre coisas iguais. E, aos domingos, não se esqueça do Silvio Santos e do Gugu Liberato.
Seguindo essa receita você terá uma vida tranqüila, embora banal.
Mas como você cultivou a insensibilidade, você não perceberá o quão banal ela é. E, em vez de ter o fim que tiveram as pessoas que mencionei, você se aposentará para, então, realizar os seus sonhos. Infelizmente, entretanto, quando chegar tal momento, você já terá se esquecido de como eles eram…”
Rubens Alves, trecho de “Sobre o tempo e a eternidade”
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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