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terça-feira, 31 de agosto de 2010

SEXO SEGURO

Você lembra do tempo em que “sexo seguro” significava usar camisinha para evitar doenças sexualmente transmissíveis e gravidez? Esqueça, os bons tempos terminaram. Confira aqui as dicas para sexo seguro que um homem deve observar no maravilhoso mundo feminista moderno!

A coisa está ficando assim: sabe aquela gatinha que você conheceu na balada, que deu a maior mole, você convidou para um motel e ela topou?
Primeiro leve a garota à uma emergência hospitalar e solicite um teste de dosagem de álcool e outros entorpecentes, para evitar acusação de posse sexual mediante fraude. (Art. 215 CPB)

Depois passe com ela em um cartório e exija que ela registre uma declaração de que está praticando sexo consensual, para evitar acusação de estupro. (Art. 213 CPB)

Exija também o registro de uma declaração de que ela está praticando sexo casual, para evitar pedido de pensão por rompimento de relação estável. (Lei 9.278, Art. 7)

Depois vá a um laboratório e exija o exame de beta-HCG (gonadotrofina coriônica humana) para ter certeza que você não é o pato escolhido para sustentá-la na gravidez de um bebê que não é seu. (Lei 11.804 Art. 6)

No motel ou em casa, use camisinha e nada de “sexo forte” pra evitar acusações de violência doméstica e pegar uma Maria da Penha nas costas.

Além disso, você deve paparicá-las, elogiá-las, jamais criticá-las ou reclamar coisa alguma, devem ser perfeitos capachos, para não causar qualquer "sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral”, sem que tenha obviamente os mesmos direitos em contrapartida. (Lei 11.340 Art. 5)

Na saída do motel leve-a ao Instituto Médico Legal e exija um exame de corpo de delito, com expedição de laudo negativo para lesões corporais (Art. 129 CPB) e negativo para presença de esperma na vagina, para TENTAR evitar desembolsar nove meses de bolsa-barriga caso ela saia dali e engravide de outro (Lei 11.804 Art. 6).

Finalmente, se houver presença de esperma na vagina da moça,exija imediatamente uma coleta de amostra para futura investigação de paternidade (Lei 1.060 Art. 3 inciso VI) e solicitação de restituição de eventuais pensões alimentícias obtidas mediante ardil ou fraude. (Art. 171 CPB)


Fazendo tudo isso, TALVEZ você possa fazer “sexo seguro”… se ainda estiver interessado.

CRESCIMENTO DO ISLAMISMO NO MUNDO

Fim da edição impressa do JB encerra uma época importante no jornalismo

Miriam Leitão comenta o fim das edições impressas do Jornal do Brasil, um dos mais tradicionais do país, que agora só poderá ser lido na internet.

Hoje é um dia triste para a imprensa brasileira. O Jornal do Brasil, um dos mais tradicionais do país, deixa de circular na versão impressa. Agora ele só poderá ser lido na internet.

O JB foi formador de gerações. Vários jornalistas passaram por lá. Mas eu queria contar um pouco da história do jornal. Ele teve capas históricas. Surgiu em 9 de abril de 1891 e logo depois, em 1893, foi fechado por um ano e porque o presidente Floriano Peixoto achou que ele tinha incitado a Revolta da Armada.
Uma outra capa histórica é a que mostra o presidente Costa e Silva caindo para frente. Foi no dia da publicação do AI-5. Era uma forma de protestar. Ele realmente deixou o governo logo depois. Neste dia, 13 de dezembro de 1968, o editorial do JB foi censurado. Então puseram uma foto de um garoto pequeno lutando contra um adulto muito maior no lugar do texto.
Eles usavam qualquer coisa para protestar. Até a previsão do tempo, que uma vez vinha com o seguinte texto: Clima irrespirável em Brasília. Sujeito a nuvens e trovoadas.
Há uma capa histórica. A censura proibiu fotos no dia da morte do presidente do Chile, Salvador Allende. Então o JB não colocou foto alguma na primeira página, que veio toda só com texto.
Outro exemplo de inovação foi uma edição extra feita em algumas horas para noticiar a morte de Kennedy. Esta agilidade começou a ser copiada pelos outros jornais.

Aliás, o JB lançou vários movimentos. Ele fez uma reforma em 1961 com Alberto Dines e as mudanças influenciaram jornais do país inteiro. O Caderno B, o departamento de pesquisa, onde trabalhou Fernando Gabeira, que começou lá. Foi o primeiro jornal a ter um departamento dedicado a isso.
Algumas pessoas que trabalharam lá, só para lembrar: Joaquim Nabuco, Rui Barbosa (era o editor quando Floriano Peixoto mandou fechá-lo), Carlos Drummond de Andrade, Zózimo Barrozo do Amaral, que modernizou o colunismo social, João Saldanha, Armando Nogueira, Clarice Lispector, Alceu Amoroso Lima, Ziraldo, Fernando Sabino e Carlos Castello Branco, o maior colunista político que o Brasil já teve.
Todos estes passaram pelo Jornal do Brasil. O JB foi importante na minha vida porque eu fui editora de Economia na época da hiperinflação. Eu aprendi muito no jornal. No dia em que sai fiquei tão emocionada que eu fui para casa ler Carlos Drummond de Andrade. Ai encontrei a seguinte poesia: chama-se Papel.

E tudo que eu pensei
e tudo que eu falei
e tudo que me contaram
era papel.
E tudo que descobri
amei
detestei:
papel
Papel quanto havia em mim
e nos outros, papel
de jornal
de parede
de embrulho
papel de papel
papelão.

A partir desta quarta, durante 15 dias, o JB Digital estará aberto a todos os leitores

http://jbonline.terra.com.br/

O mais que humano em nós


indiana-amamentando1 indiana-amamentando2
Sempre me enterneceu essa solidariedade do indiano para com todos os seres vivos. As outras espécies, mesmo aquelas tradicionalmente inimigas, demonstram constantemente  essa capacidade de acolher maternalmente o “outro”.
Eu acho comovente e lindo!
Fonte: Blog de Glória Perez

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Faça login no Firefox usando diferentes nomes de usuários, simultaneamente!

O Multifox é uma extensão que permite que o Firefox se conecte a um site usando diferentes nomes de usuário. Simultaneamente!
Por exemplo, se você tiver várias contas do Gmail você pode abrir todas ao mesmo tempo. Cada janela do Firefox, gerenciada pelo Multifox, acessa uma conta sem interferência das outras janelas.
 http://www.baixaki.com.br/busca.asp?q=multifox&go=Buscar

Veja como evitar problemas de visão causados pelo computador

Síndrome pode causar embaçamento das vistas, cansaço ocular e dores de cabeça
Estar o tempo todo em frente a telas eletrônicas, como a de TVs, computadores e celulares, pode dar origem à chamada síndrome da visão do computador, que provoca vista embaçada, cansaço ocular e dores de cabeça e no pescoço. De acordo com especialistas, o uso prolongado desses equipamentos pode fazer com que as pessoas pisquem menos, o que faz com que os olhos fiquem mais secos e irritados.
Para evitar problemas, a orientação é ficar a ao menos 80 cm das telas, piscar com freqüência e procurar interromper a atividade por alguns minutos a cada hora.

http://www.informesaude.com.br/portais/r7-saude/63094-veja-como-evitar-problemas-de-lbrg-visao-causados-pelo-computador

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Firefox 4 Beta já está disponível.

http://www.mozilla.com/pt-BR/firefox/beta/
O blog oficial do projeto Mozilla avisa: já está disponível para download a versão beta do Firefox 4. Entre os novos recursos, a possibilidade de manter no Firefox Sync uma cópia criptografada de nossos bookmarks, histórico de navegação, senhas, e outros dados, para permaneçam permanentemente atualizados e iguais em diversos computadores e dispositivos móveis, incluindo o iPhone. Ao fazer o download ou a atualização para a versão mais recente do Firefox 4 beta, você será automaticamente solicitado a criar uma conta Sync.
Outra novidade dessa versão beta é o Firefox Panorama (ex-Candy Tab), uma nova abordagem à gestão das abas de navegação. A intenção é a de facilitar a organização e o uso multi-tarefa, durante a navegação. Permite a visualização panorâmica de todas as abas para rápida localização da página que se quer usar.

Tarefas simultâneas deixam cérebro cansado

Sem tempo ocioso, mente enfrenta dificuldades de aprendizagem e memória
Do New York Times

SÃO FRANCISCO. Uma hora da tarde de uma quinta-feira e Dianne Bates, 40 anos, faz malabarismos com três telas. Ela escuta algumas músicas no iPod, depois escreve um rápido e-mail no seu iPhone e, por fim, volta sua atenção para uma TV de alta definição em mais um dia na academia. Enquanto Bates realiza tarefas múltiplas simultâneas (multitarefas), ela também exercita as pernas em um aparelho.

Em academias de ginástica e outros lugares, as pessoas usam cada vez mais seus telefones e outros aparelhos eletrônicos para adiantar o trabalho — e como antídotos para o tédio.

Os celulares, que nos últimos anos se tornaram computadores com conexões de alta velocidade com a internet, permitem reduzir o tédio dos exercícios, da fila no supermercado, dos sinais de trânsito, ou se intrometem nas conversas do jantar. A tecnologia traz diversão — e produtividade — às menores janelas de tempo. Mas os cientistas apontam para um negligenciado efeito colateral: quando as pessoas mantêm seus cérebros ocupados, elas estão deixando de lado um tempo ocioso que poderia ser usado para melhor aprender e lembrar as informações, ou ter novas ideias.

Na Universidade da Califórnia em São Francisco, pesquisadores descobriram que, quando os ratos são submetidos a uma experiência nova, como explorar um ambiente desconhecido, seus cérebros criam novos padrões de atividade. Mas só quando fazem um intervalo na exploração é que eles processam esses padrões para criar uma memória persistente da experiência.

Os cientistas acreditam que o mesmo vale para os seres humanos.

— O tempo ocioso permite ao cérebro revisar a experiência, solidificá-la e transformá-la em memórias de longo prazo — diz Loren Frank, professor assistente do Departamento de Fisiologia da universidade. Segundo ele, o cérebro constantemente estimulado “impede este processo de aprendizagem”.

Já na Universidade de Michigan, estudo revelou que as pessoas aprendem melhor se, depois de uma aula, forem dar uma caminhada num bosque em vez de irem andar em um ambiente urbano agitado, sugerindo que o bombardeio de informações deixa o cérebro fatigado. Realizar tarefas simultâneas, como ver um vídeo no celular enquanto espera no ponto de ônibus, pode, na verdade, estar forçando a mente.

— As pessoas pensam que estão relaxando, mas na verdade estão é cansando seu cérebro — comenta Marc Berman, neurocientista da Universidade de Michigan.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As vantagens de partilhar seus bens em vida

Antecipar a herança por meio de doações pode sair mais em conta e protege a família de preocupações

http://portalexame.abril.com.br/financas/aposentadoria/guias/vantagens-partilhar-seus-bens-vida-589804.html

Zumbido no ouvido afeta 278 milhões de pessoas, mas tem cura


No Brasil, 'tinnitus' atinge 28 milhões; casos mais graves levam a depressão.
Um dos tratamentos usa sons alternativos para desviar atenção do chiado.

 Saiba mais:

 http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/08/zumbido-no-ouvido-afeta-278-milhoes-de-pessoas-mas-tem-cura.html

Infidelidade feminina faz bem a pássaros australianos

 Fêmeas traem para mais tarde ter filhos a partir do esperma de melhor qualidade

As fêmeas dos pássaros da espécie australiana diamante de gould muitas vezes se envolvem sexualmente com outros pássaros além de seu par masculino para ter mais filhotes e garantir uma grande população de animais saudáveis.
A espécie é uma das mais vendidas no mundo e cada exemplar pode ter até sete cores variadas.

Os biólogos Sarah Pryke, Lee Rollins e Simon Griffith, da Universidade de Macquire, em Sidney, Austrália, estudaram o comportamento desses animais para descobrir por que as fêmeas caem tanto em tentação.

Com os pássaros em cativeiro, Sarah e sua equipe retiraram o macho da companhia de sua parceira por meia hora. Depois, os estudiosos colocaram dentro da gaiola outro macho que em poucos minutos começou a cortejar a fêmea. Ela prontamente respondeu e iniciaram a cópula. Após a “traição” ela volta a se relacionar com seu macho como antes.

Quando novos passarinhos nasceram, os especialistas analisaram o DNA dos filhotes e identificaram seus pais. A descoberta é que as fêmeas ficam mais propensas a escolher o esperma dos machos com genéticas mais compatíveis a fertilizar seus ovos.

Os passarinhos diamante de gould de cabeça preta são incompatíveis geneticamente com os que têm cabeça vermelha. O cruzamento entre eles pode produzir uma prole com defeitos genéticos.

Ela fertiliza os ovos com ajuda do esperma daquele macho com o qual é mais compatível geneticamente, uma pista reveladora de que o pai será aquele com a cabeça de mesma cor por ter genética mais semelhante.



Ainda é mistério como a fêmea escolhe os melhores espermatozóides. São consideradas no estudo, publicado na revista científica Science, duas hipóteses. A primeira é que o próprio organismo feminino favoreça o esperma bom e acabe com o desfavorável, mas também há a chance de que a fêmea não tenha influência na escolha e por si só, o espermatozóide bom tenha automaticamente maior chance de penetrar no ovo.

Fonte: R7 Tecnologia e Ciência

sábado, 21 de agosto de 2010

Pole dancing indiana

ARGENTINO SINCERO

SANTA FÉ, Argentina. Ele foi chamado de interesseiro e aproveitador há três anos. Agora, o argentino Reynaldo Wabeke, de 27 anos, volta a gerar polêmica. O rapaz ficou conhecido em várias partes do mundo quando se casou, aos 24 anos, com Adelfa Volpes e Reynaldo, de 82 anos. Viúvo apenas um mês após o casamento, ele se uniu ontem novamente, mas desta vez com um homem.

Reynaldo e Cristian vivem juntos há dois anos e se casaram num cartório da cidade de Santa Fé, no leste da Argentina. Cartazes e pichações na porta do local, com palavras de protesto contra o casamento, foram colocados para a chegada dos noivos.

— É como começar de novo. Eu me caso porque amo Cristian, e o dinheiro não me interessa.

Muitos perguntam se não tenho medo, pelo que passou, de voltar a me casar. Digo que não. Fui muito feliz com Adelfa — afirmou o argentino após o casamento.

Adelfa e Reynaldo se casaram em setembro de 2007. A união durou menos de um mês, já que a idosa sofreu um acidente vascular cerebral e morreu poucas semanas depois de voltar da polêmica lua de mel, no Rio de Janeiro.

— Todos diziam que eu matei Adelfa, quando na verdade eu me casei com ela por amor, e não por dinheiro. Ela foi muito feliz até o último dia de vida — comentou ele, que herdou a fortuna e uma pensão de 2,9 mil pesos da mulher.

Os 10 maiores ícones bregas da música brasileira

O que mais atrai no estilo brega? É o visual bizarro, a falta de noção ou o talento imenso para tirar sarro? Não importa. Alguns artistas brasileiros apostam tanto no popularesco que o que seria chamado de ridículo chega a fazer (muito) sucessohttp://veja.abril.com.br/blog/10-mais/2010/08/19/os-10-maiores-icones-bregas-da-musica-brasileira-2/

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Beta 4 do Firefox 4 deverá incluir aceleração por GPU

Quarta versão de testes do navegador está prevista para ser disponibilizada na próxima segunda-feira, 23/08

 
A Mozilla pretende lançar a quarta versão beta do Firefox 4 na próxima segunda-feira (23/08) e a grande novidade da versão de testes deve ser a possibilidade de utilizar aceleração por GPU. A opção estará disponível para alguns usuários do Windows e, por default, estará desligada.
Outra novidade é uma interface para o navegador com relação às guias, que agora poderão ser agrupadas em conjuntos, inicialmente chamada de "tab candy".
A aceleração de hardware é utilizada para transferir algumas atividades do processador principal do computador para o processador gráfico. Para isso, o Firefox irá utilizar a interface Direct2D do Windows.

Tiririca - Deputado Federal - Vote 2222 (Propaganda completa)

A Lua está encolhendo

Frio e tectonismo fizeram satélite perder 100 metros de circunferência

Imagens de uma sonda da Nasa, divulgadas hoje pela revista “Science”, revelam que a Lua está perdendo tamanho. A circunferência do único satélite terrestre já retraiu 100 metros — e este movimento ainda estaria longe do fim.

A contração foi motivada pelo esfriamento do corpo celeste.

Formada após um intenso bombardeio de asteroides e meteoros, a Lua, antes quente, esfriou com a idade. Seu interior resfriado provocou o surgimento de escarpas na superfície.

Algumas destas ondulações já eram conhecidas. Mas outras 14, dispersas por todo o satélite, foram documentadas pela primeira vez.

O registro foi feito a partir de objetivas instaladas na Sonda de Reconhecimento Lunar, em órbita há cerca de um ano.

— Houve uma contração radical das ondulações — explicou ao GLOBO Thomas Watters, pesquisador do Museu Nacional do Ar e do Espaço e principal autor do trabalho. — As escarpas foram formadas dentro do último bilhão de anos.

Pela aparência, no entanto, elas poderiam ser mais novas.

Embora este período pareça uma eternidade nos padrões humanos, ele corresponde a menos de 25% do tempo de existência da Lua.

A equipe de Watters constatou que o esfriamento lunar, um processo antigo, teria se conjugado com uma atividade tectônica recente no satélite. Por isso, as ondulações poderiam ter menos de 100 milhões de anos.

Lua não vai recuperar tamanho nem sumir De acordo com Watters, não há possibilidade de que a mudança na circunferência seja resultado de um ciclo — ou seja, que a Lua se expanda e recupere a circunferência perdida.

— Este movimento só seria possível se o satélite ganhasse uma nova fonte interna de calor — avaliou. — Na verdade, é mais provável que a Lua continue esfriando lentamente.

O encolhimento flagrado pelas câmeras é pequeno demais para ser observado a olho nu. E esta situação não mudará: Watters acredita que a Lua retrairá “um pouco mais” e, depois, sua circunferência vai se estabilizar.

A possibilidade de que o corpo celeste desapareça está descartada.

Tampouco suas mudanças de tamanho provocarão qualquer efeito na Terra.

Espera-se que a sonda, que continuará sendo usada no mapeamento da Lua, proporcione mais revelações relacionadas à sua história e à do próprio Sistema Solar.

As ondulações já conhecidas na Lua foram registradas nos anos 70, pelas missões Apollo 15, 16 e 17. Estes veículos, no entanto, orbitaram apenas pelo equador lunar, sugerindo que estas escarpas eram um fenômeno localizado. Agora que elas foram encontradas em outras localidades, ganhou força a tese de que elas seriam um processo global — e a explicação mais natural seria que o corpo celeste está encolhendo.

As ondulações da Lua são encontradas em outros corpos do Sistema Solar, como Mercúrio, onde elas são muito maiores do que as do satélite terrestre. O tamanho das formações naquele planeta faz os cientistas acreditarem que ele estava completamente derretido quando se formou.

Veja o que o Federer faz

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Espaço Aberto (Globo News) sobre CLARICE LISPECTOR

Busca do Gmail encontra arquivos do Google Docs

Trata-se da primeira integração de buscas de dois serviços do Google

Um novo aplicativo de busca em fase de testes no Gmail permite que os usuários localizem tanto e-mails como documentos armazenados no Google Docs. Para isso, é preciso clicar no link Labs, próximo à configurações e ativar o aplicativo “Pesquisa do Google Apps”.

Reprodução
Busca integrada do Gmail precisa ser ativada na aba Labs

O novo aplicativo já está disponível para usuários brasileiros do Gmail. Uma vez que o usuário ative o aplicativo, todas as buscas realizadas dentro do Gmail relacionarão também os resultados de arquivos do Google Docs.

Transmídia transforma a velha arte de contar histórias

http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1606152-17665-310,00.html

Conheça o caminho do pensamento criativo

A Vaquinha

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Site Ficha Limpa: só 37 inscritos

Dos cadastrados, apenas 2 são candidatos a governador. Plínio é o único presidenciável

SÃO PAULO. Vinte dias depois de ser lançado, o site Ficha Limpa (fichalimpa.org.br) tinha só 37 candidatos cadastrados até ontem à tarde, apesar de o interesse dos internautas ter sido grande. Foram mais de 113 mil visitas ao site, que reúne candidatos que se comprometem a prestar contas de campanha, pela internet, em tempo real, e que estejam em dia com a Lei da Ficha Limpa. O site é organizado pelo Instituto Ethos.

Apenas um candidato à Presidência se cadastrou: Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL. O Ethos mandou uma carta aos presidenciáveis questionando o motivo de não terem nem ao menos tentado se cadastrar.

Apenas dois candidatos a governador estão registrados: Fernando Gabeira, que concorre ao governo do Rio pelo PV, e Soraya Tupinambá, que disputa o governo do Ceará pelo PSOL.

— A gente acha que, entrando os candidatos à Presidência (no site), vai dar um estímulo maior para que outros candidatos, a outros cargos, também entrem — diz o gerente de políticas públicas do Instituto Ethos, Caio Magri. Para ele, o número de inscritos não é pequeno: — Representa o início de uma caminhada nas eleições. Estar no cadastro exige que o candidato preste contas semanalmente e exige também mudanças políticas.

Dos cadastrados, além de Plínio, 28 políticos concorrem a deputado federal, dois a governador e seis ao Senado. São Paulo é o estado com mais representantes: 13. Depois, vêm Rio (seis), Distrito Federal (cinco) e Santa Catarina (quatro).

Ceará, Paraná e Rio Grande do Sul têm dois cada, e a Bahia tem um.

O jegue biblioteca

A evolução dos Notebooks - O vídeo mostra o quanto evoluimos na tecnologia, confira:

O ócio produtivo - Cientistas se isolam para ver como cérebro reage sem tecnologia


Do New York Times

Todd Braver sai de uma barraca montada numa área do Glen Canyon, em Utah. Ele tem um leve bronzeado, exceto pela estreita faixa pálida no pulso. Pela primeira vez em três dias de viagem não está usando seu relógio: “Eu esqueci”, diz. É um detalhe, mas é algo que muitos veranistas percebem ao relaxar e perderem a noção do tempo. No caso de Braver e seus colegas, todos pesquisadores renomados, tais detalhes levaram a uma pergunta: o que está acontecendo com os nossos cérebros? Braver, professor de psicologia da Universidade de Washington, foi um dos cinco neurocientistas que participaram de uma jornada incomum de uma semana a uma remota área ao sul de Utah, praticando rafting no rio San Juan, acampando e fazendo trilhas.

O objetivo: tentar entender o quanto o uso excessivo de aparelhos digitais e outros recursos tecnológicos alteram o funcionamento do nosso cérebro, a forma de pensarmos e agirmos, e se um refúgio na natureza poderia reverter esses efeitos.

Celulares não funcionam na região, o email estava inacessível, e laptops foram deixados para trás.

Foi uma viagem ao coração do silêncio, algo cada vez mais raro, agora que as pessoas podem ficar online, mesmo de férias em lugares remotos.

Para o líder da viagem, David Strayer, professor de psicologia da Universidade de Utah, estudar o que acontece quando deixamos de lados nossos aparelhos eletrônicos e descansamos o cérebro, em particular as áreas de atenção, memória e aprendizagem, é importante: — Atenção é o Santo Graal. Tudo o que você tem consciência, o que você deixa armazenado, o que pode lembrar e esquecer, depende dela.

Para Strayer, entender como a atenção funciona poderia ajudar a tratar uma série de doenças, como transtorno de déficit de atenção, esquizofrenia e depressão. E afirma que muita estimulação digital pode levar as pessoas que estão bem a ter problemas psicológicos.

A busca para entender o impacto no cérebro do abuso de tecnologia — num momento de grande expansão de informação — está no início. E os cientistas dizem que essa pesquisa é tão importante quanto investigar os efeitos do consumo excessivo de carne vermelha ou álcool.

Strayer e Paul Atchley, professor na Universidade de Kansas, argumentam que o excesso de tecnologia inibe a reflexão profunda e causa ansiedade, e que se isolar na natureza ajuda a contornar o problema.

Esse grupo diz ainda que o excesso de dados cria uma falsa sensação de urgência que pode afetar a habilidade de as pessoas se concentrarem.

Para esses cientistas, o cérebro atarefado se cansa e perde a capacidade de se concentrar

Mesmo os céticos recomendam pausa

Strayer aposta que a natureza pode atualizar o cérebro: — Nossos sentidos mudam. É um forma de recalibrar. Você percebe os sons, como os dos grilos, escuta o barulho do rio, sente os cheiros, fica mais ligado ao ambiente físico, à terra, em vez do artificial.

Estudos mostram que a performance é prejudicada quando se assume multitarefas. A memória de trabalho é prejudicada. Já os céticos não estão convencidos de que terão algo conclusivo depois das férias, do ponto de vista pessoal ou científico. O grupo inclui Braver, Steven Yantis, chefe do Departamento de Ciências do Cérebro na Johns Hopkins, e Art Kramer, da Universidade de Illinois.

Os participantes da experiência ainda não sabem como seus cérebros reagiram. Mas mesmo aqueles que acreditam que esse órgão tem a capacidade de se adaptar aos estímulos e se tornar capaz de executar várias tarefas ao mesmo tempo também recomendam o ócio como caminho para organizar o pensamento.


Cérebro está preparado para a sobrecarga
Para cientistas brasileiros, o órgão consegue se adaptar ao excesso de informações

Para o neurocientista Sidarta Ribeiro, chefe de laboratório do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra e professor titular de neurociências da UFRN, a viagem dos pesquisadores americanos não é um estudo científico conclusivo, mas uma experiência de imersão na natureza e isolamento eletrônico. Ele acha significativo, entretanto, que os participantes mais apegados ao email e ao celular tenham percebido vantagens no isolamento.

O cérebro é certamente um órgão multitarefa superpotente, diz Sidarta, mas afirma que estamos evidentemente criando uma situação limite com as novas tecnologias.

— Recebo diariamente mais de 50 mensagens, podendo chegar a cem.

Não tenho como responder a todos e, para escrever a maior parte deles, preciso ser extremamente pragmático, com a atenção reduzida. O espaço mental para a reflexão diminui consideravelmente — afirma.

Na opinião do neurocientista, a internet cria a possibilidade de termos uma relação virtual com centenas e até milhares de pessoas, bem mais do que aquilo para o que nosso cérebro evoluiu, que era uma tribo com dezenas de conhecidos. Isso torna tudo rápido e superficial, e as ações são realizadas com base no impulso, mais do que na ponderação.

Roberto Lent, professor titular da UFRJ e diretor do Instituto de Ciências Biomédicas, lembra que, durante a semana de férias, o grupo de cientistas não fez pesquisas para analisar o comportamento do cérebro. E que seria preciso validar a experiência.

Porém não acredita que o cérebro sofra de “fadiga” com excesso de informação: — Para mim, o cérebro é autorregulável, isto é, se ele fica sobrecarregado não processa uma determinada informação. Isso não significa que está cansado.

Iván Izquierdo, do Centro de Memória do Instituto de Pesquisas Biomédicas da PUC-RS e especialista em compreensão da base celular do armazenamento e evocação da memória, diz que o estudo americano é bem feito, mas não permite muitas conclusões: — Pode ajudar a entender um pouco mais o déficit da memória de trabalho que se observa na esquizofrenia, e o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); embora este último implique mais uma incapacidade de focalizar a atenção.

E acrescenta que estamos muito longe de ter atingido o limite de “fadiga mental” ou de “capacidade de adaptação do cérebro” ao bombardeamento de informação.

— Na esquizofrenia os pacientes estão mais perto desses limites pelas falhas funcionais da memória de trabalho, mas no TDAH é possível reverter este problema com metilfenidato e outras drogas — explica o neurocientista. — O que chama de “fadiga do cérebro” é, na verdade, a saturação da capacidade funcional da memória de trabalho. Ela é muito mais potente do que se imaginava.

Renato Malcher-Lopes, professor do Departamento de Fisiologia da Universidade de Brasília, diz que o cérebro humano é um órgão multitarefa superpotente e que a tecnologia traz novas possibilidades de explorar esse potencial. Para ele, é um erro supor que a vida moderna passou a exigir mais do cérebro neste sentido: — As mulheres são as mais aptas a multitarefas. Neste sentido, a tecnologia, de certa forma, permite aos homens se aproximarem um pouco delas nesta capacidade. Em muitos casos, as novas tecnologias de comunicação estão permitindo a mente humana fugir do tédio que a vida moderna urbana lhe impôs.

Em um estudo da Universidade de Stanford, nos EUA, divulgado em julho, no entanto, constatou que as pessoas que executam várias tarefas ao mesmo tempo, na verdade, se distraem com mais facilidade e são menos hábeis em filtrar informações irrelevantes. E que não haveria diferenças significativas entre homens e mulheres.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Discurso de 1300 palavras sem usar uma única vez a letra ‘A’

DISCURSO SEM A LETRA “A”

Antonio Araujo Gomes de Sá
1918

O Dr. Hernani Lopes de Sá, de Ilheus, BA, recebendo cópia do discurso pronunciado por seu pai, o médico Antônio Araujo Gomes de Sá, que em 1918 foi admitido no Instituto Histórico e Geográfico da Bahia. Poeta, escritor e jornalista, foi também autor de um discurso sem verbos, publicado no seu livro Exotismo. A originalidade do discurso aqui publicado é que, em 1.300 palavras de texto para agradecer a indicação de seu nome naquele instituto, o Dr. Gomes de Sá não usou uma única vez a letra ‘A’ (Publicado na revista Pulso de 29/06/1966)



“Meus ilustres e digníssimos consócios. Meus Senhores.

Por mim, humilde membro que vou ser deste Instituto, eu vos direi sem orgulho em que me oculte: errou no que pretende, perdeu no que colime, esse que de mim muito esperou em prol deste luzido Grêmio que, sem o meu débil concurso, vive com brilho e vence com fulgor.

Sim. Porque eu, que neste momento vos dirijo um verbo simples e despretensioso, cumprindo somente o desejo de exprimir o sentimento de júbilo de que me possuo, por ser tido no vosso doce e utilíssimo convívio, no meu viver, quer como homem público, quer como eficiente de um tempo ido, sem dons que me nobilitem, sem luzes que me guiem no presente o rumo do futuro, em pouco, em muito pouco, posso proteger o curso luminoso deste conjunto de homens eminentes deste Grêmio benemérito. Por isso que, nem de leve, fulgem em mim resquícios de primor.

Fizestes, escolhendo-me vosso consócio, o que só costumo ver nos espíritos superiores e que, por isso mesmo, surtem vôos por sobre míseros preconceitos.

Eis o motivo por que me deixei prender nos elos do vosso gentil convite, e devo dizer-vos, sincero, quem fui, quem sou e quem serei, vencendo o pórtico deste Templo, repleto de fulgores.

Quem fui?

O débil rebento de um tronco bom e, sobretudo, honesto, em cujo viver de espíritos só virtudes vi florirem e vícios, nem de longe, pretenderem prender.

Eduquei-me sob o influxo do bem e tive por complemento dos meus humildes e virtuosos genitores um excelente mestre, conhecido de todos vós, que tem sido entre nós erguido em mil louvores, que nem lhe podem dizer o seu merecimento, entre os velhos, entre os moços e entre os que recebem no presente o brilho do seu espírito de eleito, fulgindo como um sol que incidisse nos pequenos cérebros, sequiosos de luz.

Do colégio, de que conservo vivo o exemplo do bem e do honesto, fui vencer o tirocínio superior, onde, por muito feliz, entre docentes e condiscípulos, conservei, desde o início, ouvindo Filinto, Leovegildo e Guerreiro, um nome sem deslizes, que desgostos me desse no meio de muitos outros, estudiosos como eu.

Tenho por mim, neste recinto, quem vos pode dizer se me exprimo sincero neste ponto.

Depois, colhido o louro de um torneio vencido, penetrei no mundo de desilusões, supondo – ingênuo que fui – fosse o viver somente um eterno sorrir.

Dentro em pouco, porém, vi que o sorriso dos moços nem sempre é o prenúncio de um futuro venturoso, e, sim, o prólogo de um sofrer contínuo ou de um existir repleto de desgostos...

E eu sofri!

Sem que desperte dores no recesso do meu dorido peito, eu vos direi: fúnebre dobre de sino, ouvido por mim, filho extremoso, pelo espírito desse que me deu o ser e que se foi, morrendo como um justo, entre outros golpes bem fundos, foi o primeiro que me fez sentir negrumes no viver.

Superior, porém, fui vencendo os óbices do existir, tendo, como tive e, felizmente, tenho, consorte e filhos, meus enlevos, que me impelem, cheio de vigor, no trilho em que me tenho conduzido neste mundo, rico de dores, e pobre, muito pobre mesmo, de momentos bons e felizes, como este.

Quem sou?

Um pequenino servo de Themis, que fiz do direito em si o ponto em que reside o imenso bem dos homens, e que Deus quis fosse tido por nós como virtude de virtudes, e que dele mesmo nos veio por intermédio do conhecimento que todos devemos ter dos nossos e dos direitos de outrem.

Quem serei?

Se fui o zero que vos disse, hoje sou um número entre vós e, no futuro, hei de escrevê-lo com um orgulho que eu mesmo nem sei como conte.

O meu íntimo sentir, que os vossos ouvidos percebem nos breves termos do meu singelo dizer, é tudo que de sincero reside nos refolhos do meu peito, todo cheio desse mesmo vigor e nobres volições com que tendes erguido o ‘Instituto Histórico’, que de mim só pode ter fogosos elogios.

No intuito que tive e bem vedes que cumpri, louve-se menos em mim o esquisito escopo, que o meu ilustre e glorioso mestre, doutor Ernesto Ribeiro, que recebe de um seu discípulo, num excêntrico discurso, os meus íntimos encômios, pois dele eu só tenho tido luzes e conselhos com que pudesse ser recebido neste Grêmio.

Ele, o emérito cultor do verbo que o celebrizou entre os profundos conhecedores do português, que encontre no meu gesto o empenho que tive de querer ser-lhe gentil, dizendo-lhe, de público, o muito bem que lhe quero e o respeito que lhe voto.

Consócios, sede indulgentes comigo!

Recebei-me como se eu fosse um proscrito que buscou o recolhimento deste teto, em que vejo luzindo os espíritos superiores dos conselheiros, nutrindo, como nutro, o desejo imperecível de tudo empreender em prol do brilho, em bem do progresso do ‘Instituto Histórico’, conhecidos, ‘urbi et orbi’, o seu merecimento e o seu fim, úteis de todo e de todo proveitosos.

Tenho dito!”

DISCURSO SEM VERBOS

Antonio de Macedo Costa

D. Antonio de Macedo Costa (Bahia, 1830-1891) estudou em Paris e doutorou-se em Roma. Teólogo notável, foi bispo no Pará e juntamente com D. Vital de Oliveira (bispo de Olinda) combateu a Maçonaria. Ambos foram presos e anistiados após um ano e meio.

Primeira regra de estilo, uma das principais e porventura a mais esquecida de todas: naturalidade por oposição a afetações ridículas.

Quanto no galarim da fama réu deste delito e quantos oradores, aliás dignos de encômios pelos dotes singulares de seu engenho e imaginação, responsáveis perante a crítica sisuda, pela falta de uma nobre simplicidade de estilo e boleio das frases.

Muita atenção, orador noviço, para este ponto capital.

Nada de ornatos supérfluos, apegados como parasitas ocos a cada palavra: miserável ouropel por cima de pensamentos muitas vezes ocos e sem solidez alguma, só para engano da vista de espíritos superficiais ou de mau gosto. Um brilho fosforescente e um deslumbramento passageiro, como o de um fogo de artifício, tal o único mérito desses campanudos oráculos do púlpito cristão.

Idéias porém sólidas e bem dosadas, ordem rigorosa de raciocínio, doutrinas exatas luculentamente expostas, isso nunca. Não assim Bossuet, os Bourdalouse, os Massilon e todos os outros grandes modelos da eloqüência do púlpito do grande século de Luís XIV.

Que nobre simplicidade! Que naturalidade sublime! Que opulenta sobriedade! Qual rio caudaloso por entre margens, ora severa e escarpadas, ora floridas e risonhas, mas sempre formosas de naturalidade, assim o pensamento desses famosos gênios, por entre a frase ora simples, ora mais ornada, sempre porém em relação com o assunto cheio de graças ingênuas, de louçainhas despretensiosas.

A cada um desses grandes gênios o seu merecimento próprio: a Bossuet sobretudo, em suas orações fúnebres, uma grandeza e majestade incomparáveis; ao nosso Vieira, apesar dos seus senões, uma sutileza, uma retentiva e uma fecundidade pasmosa; e assim os mais, cada qual com seus primores e as suas qualidades características, em todos porém a naturalidade e a simplicidade no seu último auge!

A frase sempre límpida, tersa, louçã; o estilo sempre acomodado ao pensamento, modestamente ataviado, sem arrebiques, sem enfeites pretensiosos e ridículos, sem todas essas lentejoulas tão em voga nas épocas de decadência literária.

Mas sobretudo no orador sagrado, no homem do Evangelho, no Ministro de Deus morto na Cruz, nada mais desairoso, em verdade, do que essas afetações de estilo! Ai! Onde aquele espírito dos varões apostólicos, onde aquela abnegação aos vãos ornatos da eloqüência do mundo?

Ministros do Altíssimo, culpados desta espécie de profanação da palavra santa! Desgraçados de vós por este abuso tão estranho dos dons de Deus e das graças do nosso divino ministério! Mas nem mais palavra! Sobre desvios como estes, só lágrimas e muitas lágrimas!"

FONTES:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.phtml?cod=713&cat=Discursos

http://augustovieira.trix.net/Estorias%20de%20Outras%20Plagas.htm

O texto foi enviado pelo meu amigo Nilson Ribeiro.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Policial indiano muda de sexo e adota ex-mulher

Ex-machão prometeu à Justiça que vai bancar uma pensão para a sua nova filhahttp://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/policial-surpreende-a-todos-muda-de-sexo-e-adota-ex-mulher-20100812.html

O Alzheimer, pelo paciente

Arthur Rivin – O Estado de S.Paulo de 03/02/2010

 Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei a suspeitar da minha própria
 aflição.
 Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.
 Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde
 tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus
 problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O
 golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer.
 Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral
 realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois
 uma tomografia PET, que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept, que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite. Meu médico insistiu
 para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar
 mais um medicamento, Namenda. Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos.
 Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal.
 Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois
 Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do
 século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de
 material desconhecido.
 Hoje sabemos que esse material é o acúmulo de uma proteína chamada
 beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de
 Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro,
 provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos
 farmacêuticos para limpar essa proteína das células.
 No entanto, as placas de amilóide podem ser detectadas apenas numa
 autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença.
 Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a
 fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras
 pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um
 caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde.
 Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à
 pintura.
 Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas
 novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas
 vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3.
 Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a
 duras penas. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são
 tolerantes e como desejam ajudar.
 A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos
 que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030.
 Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim,
 certifiquei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para desligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos.
 ARTHUR RIVIN FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA

Exame de hálito poderia detectar vários tipos de câncer, diz estudo

Um exame de hálito, tão barato quanto um teste de alcoolemia, pode permitir detectar o câncer de pulmão, de mama, de intestino ou próstata, garante estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica The British Journal of Cancer.
Os testes feitos em 177 voluntários afetados ou não por diferentes tipos de câncer mostraram que um teste de hálito pode reagir a compostos químicos que as células cancerosas emitem e estabelecer, independentemente da idade e do sexo dos pacientes, de que tipo de câncer se trata.
Os cientistas do Instituto Tecnológico Technion de Israel já tinham anunciado há um ano que um teste de hálito poderia permitir detectar um câncer, mas só fizeram análises muito preliminares que só confirmaram a detecção do câncer de pulmão.
Os testes publicados nesta quarta confirmam a detecção possível de cânceres, ampliando-se para os de mama, intestinos e próstata.
"Este estudo mostra que um 'nariz eletrônico' pode distinguir uma respiração saudável de uma maligna, assim como detectar os diferentes tipos de câncer", disse o professor Abraham Kuten, do instituto situado em Haifa (norte de Israel).
"Se pudemos confirmar estes resultados preliminares com estudos mais profundos, esta nova tecnologia poderia se tornar uma ferramenta simples para um diagnóstico precoce", acrescentou.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

BIBLIOTECA MUNDIAL DA ONU

Imperdível!!!  Em português                                   
Já está disponível na Internet, através do site  http://www.wdl.org/pt/

Britânico percorre a pé toda extensão do Rio Amazonas

Só faltou mesmo caminhar sobre as águas. O ex-capitão do Exército britânico Ed Stafford, de 34 anos, terminou ontem, após quase dois anos e meio, uma das últimas grandes aventuras ainda inéditas — e por muitos considerada impossível — na Terra: andar toda a extensão do Rio Amazonas, o maior do mundo, da nascente à foz. O périplo começou em Monte Mismi, no Peru, em 2 de abril de 2008. Dispensando a ajuda de eventuais canoas, barcos ou balsas, mesmo quando era preciso cruzar o rio, Stafford levou 859 dias para cortar seu caminho de 9,5 mil quilômetros por dentro do “inferno verde” da densa selva amazônica. No percurso, contabilizou mais de 50 mil mordidas de insetos, dezenas de ferroadas de vespas, duas picadas de escorpiões, ataques de piranhas e cobras venenosas, perseguição de índios e até duas acusações de assassinato.

— É inacreditável estar aqui.

Isso prova que você pode fazer qualquer coisa, mesmo quando as pessoas dizem que não pode — afirmou logo após molhar os pés no Oceano Atlântico na Praia de Marudá, no Pará.

Stafford iniciou a saga acompanhado do amigo Luke Collyer.

Três meses depois, porém, o amigo não suportou e desistiu.

Mais dois meses se passaram até que ele encontrasse outro companheiro de viagem: o peruano Gadiel “Cho” Sanchez Rivera, 31 anos. Inicialmente, Rivera guiaria “este homem louco” por cinco dias através de um trecho de 50 quilômetros de floresta infestada por traficantes de drogas e tribos hostis, mas acabou “gostando da vida simples” e decidiu segui-lo até o fim.

— Nunca fiquei tão cansado e exultante em toda a minha vida.

Passamos por algumas situações sérias e houve momentos em que realmente tememos por nossas vidas, mas nunca pensamos em desistir — afirmou.

E perigos não faltaram, alguns bem diferentes dos costumeiros onças, jacarés e obstáculos naturais. No Peru, encontraram uma tribo que ainda hoje teme os homens brancos, aos quais imputam crimes como sequestro de bebês para tráfico de órgãos. Ainda no país, na localidade de Rieno Unido, foram presos, acusados pelo assassinato de um homem que desapareceu pouco antes de sua chegada. Provada sua inocência, seguiram viagem um dia depois. Mas o momento mais assustador, admite Stafford, foi quando foram perseguidos e capturados por índios ashaninkas.

— No início, a Amazônia era assustadora, mas nossa visão foi mudando durante a expedição.

O que antes era um lugar misterioso e perigoso agora é um local onde nos sentimos seguros.

Nunca tivemos noites tão relaxantes quanto as que sentamos em volta da fogueira sozinhos no meio da selva — disse.

Num viés moderno para uma epopeia clássica, porém, os dois não estavam exatamente sós o tempo todo. Com um telefone via satélite na bagagem de cerca de 40 quilos, Stafford alimentou um blog e páginas em redes sociais com informações sobre a aventura, que por pouco não teve um final feliz. A 24 horas da chegada, ele desmaiou na beira de uma estrada e cogitou pedir a ajuda de uma ambulância, mas reuniu suas últimas forças para o trecho final. Terminada a saga, seus desejos são simples: — Humor britânico, garotas, rúgbi, beber com os amigos e comer peixe com batatas

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Safári noturno em zoológico é novidade em Gramado (RS)

Mulher digita mensagem com os dedos dos pés para se salvar

Você já tentou usar os dedos dos pés para fazer alguma coisa? Experimente, e verá que é um impressionante e difícil teste de habilidade. Pois uma mulher americana residente em Atlanta (EUA) conseguiu, na última terça-feira, digitar uma mensagem para a polícia com os dedos dos pés, porque estava amarrada após ter a casa invadida por um ladrão.

Amy Windom, o nome da dona da proeza, estava sossegada em sua casa ali pela meia-noite da terça-feira passada, quando um ladrão armado entrou em sua casa, bateu nela e a amarrou à própria cama. Assim que o bandido começou a recolher seus pertences, ela suplicou para que ele não levasse o seu Laptop, porque tinha arquivos importantes e um rastreador de segurança, assim, ele seria descoberto na fuga. Cauteloso, ele acatou o pedido.

Depois de uma hora, o ladrão fugiu com o carro da mulher, levando com ele todas as formas que ela tinha para se comunicar, ou assim ele pensava: um IPod, um celular, e o seu carro. Presa à sua cama, ela não tinha como chamar a atenção de ninguém para que viesse libertá-la, até que lhe surgiu uma ideia. Usando os dedos dos pés, ela abriu o zíper da bolsa do Laptop, puxou-o, e colocou em cima da cama em tal ângulo que ela podia ver o que estava escrito.

Ela entrou facilmente no AOL Instant Messenger, já que só precisou clicar em ícones para fazer isso. A dificuldade veio na hora de escrever. O dedo do pé anatomicamente mais propício para digitar era o polegar, mas não era fino o suficiente. Assim, ela apertava várias teclas de uma vez e não conseguia escrever.

Sua solução foi prender o cabo da tomada entre dois dedos, método com o qual ela conseguiu contatar seu namorado e digitar: “Polícia 911”. O namorado, estupefato, leu a mensagem, mas não queria acreditar. Contudo, os anos de conduta séria da nossa heroína o fizeram afastar a possibilidade de que aquilo fosse uma piada, e ele fez o que ela pediu: chamou a polícia.

Depois de uma certa dificuldade para convencer a polícia de que não se tratava de um trote, já que ele não sabia explicar muito bem o motivo da chamada, os homens da lei apareceram no local. Amy, enfim, foi desamarrada e libertada. E virou uma celebridade instantânea, já que apareceu ao vivo no “Today”, um popular programa de entrevistas dos Estados Unidos, onde contou sua inusitada aventura

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Jorge Aragão e Emilio Santiago - Espelhos D'água

Depilação MASCULINA

Não conheço o autor
Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo..
Naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira. Quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas 'partes'.
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer 'outras coisas' com eles.
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça.
Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam 'outras coisas'.
Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as 'outras coisas' não tive mais como negar. Concordei. Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito.
Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de 'dona da situação' que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou 'meus ovinhos', como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna.
Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo 'pimpão' como quem diz: 'sou o próximo da fila'!!
Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as 'outras coisas' que viriam.
Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem. Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo.
Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro
PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU
Quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado.
Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo.
Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro.
Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça.
Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.
Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: Faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila 'que acalma a pele', enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidê na posição de 'lava xereca' e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão gemeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se eu estava passando bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
Saí do banheiro e voltei para o quarto.
Ela estava argumentado que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. 'Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas ', respondi.
Ela pediu para olhar como estavam.
Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!! Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar.
Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.
Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito.
Procurei alguma cueca de veludo e nada.
Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado.
Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos.
E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.

Desvendando os códigos de erro do Windows



Às vezes o Windows falha, e mostra uma mensagem de erro com um código.

A partir desse código podemos descobrir qual foi o erro em questão e nos ajudar a resolver o problema. Para nos ajudar nessa difícil missão de decifrar tais códigos podemos contar com a ajuda do ERROR GOBLIN, bastando acessar o site, inserir o código do erro e pronto, o mistério estará resolvido.

65313497 Desvendando os códigos de erro do Windows

Podem anotar essa dica, pois cedo ou tarde o seu Windows vai falhar!

Existe também uma versão portátil Error Goblin