Kubrusly mostra quem são os praticantes do nadismo

O “Me leva Brasil” encontra um grupo de pessoas que se encontram simplesmente para não fazer nada

Para entender a contra mão do corre-corre do restante do mundo, Maurício Kubrusly viaja até a capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, para mostrar os praticantes do nadismo. Um grupo de pessoas que se encontram simplesmente para não fazer nada.

Esse é um movimento que já se espalhou por vários países, dos Estados Unidos ao Japão.

Nas grandes metrópoles, as pessoas recorrem a pratica por motivos simples: elevar a qualidade de vida e fugir do estresse. Para os mais radicais, um cubo feito de tecido branco ajuda a se distanciar de qualquer movimentação.

Em Minas Gerais, na Capital Belo Horizonte, o ritmo é outro. Uma correria alucinada no meio do trânsito: este é o cenário perfeito para um trabalhador. Celton é um artista e empresário, que chaga cedo às ruas, para trabalhar.

Vestido com um terno amarelo-ovo, o vendedor se mete no meio dos carros, sempre correndo, para vender revistas em quadrinhos. Há 28 anos ele trabalha assim e faz tudo sozinho. Contrariando os hábitos nadistas, ele diz que, com tamanha agitação, é normal perder dois quilos em um dia.